Tenho em mim, um coração metamórfico.
Uma hora bandido, vil.
Domina minhas emoções
e rouba todo o meu corpo.
Que em impulsos vazios
Se faz cair em abismos
Fins de poço quem sabe?
Busca sem saber e sem querer,
A qualquer preço
Escuridão total , a própria sepultura.
Ao encontrar ,
cansa-se da morte
Sabe que está vivo e bate forte.
Acorda de um sono profundo
de sua própria distração.
E fica confuso, sem rumo, sem saber que direção tomar
Está sedento de luz.
É a vez do coração valente;
Que teme sua própria ambigüidade
vive pelo juramento
de jamais entregar o corpo às trevas
Sem saber muito bem como o fará.
Apenas confia na luz.
O corpo?
Alegre e protegido.
duvida(...)
Ainda dúvida.
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